Tamara Klink e sua travessia poética do Oceano Atlântico

Jovem velejadora transformou em literatura a jornada de autodescoberta e empoderamento dentro de um barco de oito metros

"Quantas mães choraram, quantas noivas ficaram por casar para que fosses nosso, ó mar!". É com a citação do poema Mar Português, de Fernando Pessoa, que Tamara Klink fala sobre sua presença intrinsecamente feminina no oceano. As mulheres, no decorrer da história, sempre ocuparam o cais, não o barco. Havia até uma superstição que rondava suas ocupações nesses espaços: sinal de má sorte.

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